Mulher se forma após ‘pausa’ de 54 anos na faculdade, no mesmo dia que neta. A norte-americana Elsie Woodward, 75 anos, finalmente vai se formar no curso de cinesiologia (que estuda a mecânica do corpo) depois de uma “pausa” na faculdade por 54 anos. Para completar a alegria, ela se formará no mesmo dia que a neta, Anna. UOL.
Mercado imobiliário tem vendas em alta e lançamentos moderados no 1º. O mercado imobiliário nacional fechou o primeiro trimestre do ano com crescimento robusto nas vendas e um avanço discreto dos lançamentos pelas empresas, diante de incertezas com a pressão sobre os custos de construção. A consequência foi a redução dos estoques, de acordo com pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgada nesta segunda-feira. Terra.
Henrique Avancini: o melhor do mundo quer mais. O ano de 2020 foi inesquecível pro Henrique Avancini. Apesar das dificuldades impostas com o cancelamento de vários eventos, ele conseguiu fechar a temporada como o melhor atleta da Copa do Mundo de Mountain Bike, venceu pela primeira vez uma corrida de cross country (XCO) e terminou como número 1 do ranking mundial. Mas agora começou tudo de novo, numa temporada mais desafiadora. Terra.
Creditas investe quase R$ 100 milhões em fabricante brasileira de motos elétricas Voltz. A Creditas resolveu fazer uma grande aposta fora de sua área de produtos financeiros, injetando R$ 95 milhões na fabricante brasileira de motos elétricas Voltz, maior investimento já realizado pela fintech criada em 2012. MSN.
Leilões de infraestrutura do ano prometem ao menos R$ 100 bi em investimentos.
Concessões já realizadas, como aeroportos e Cedae, somam R$ 27 bi, e próximas da fila podem levantar R$ 74 bi. Passado o primeiro ano de susto da pandemia, a agenda de privatizações, concessões e parcerias público-privadas (PPPs) de infraestrutura do país parece ter saído da geladeira e teve dias bastante movimentados nos últimos meses. Em abril, foram seis sessões, com limitação ao número de presentes, realizadas na B3, a bolsa de valores de São Paulo –mais de uma por semana. MSN.
‘Empreendi para sobreviver’: refugiada síria cria projeto gastronômico para ajudar pessoas como ela.
Empreender foi a única opção para Joanna Ibrahim quando chegou ao Brasil. Em seu negócio, que já teve vários formatos, ela une gastronomia e impacto social. “Eu não consigo andar sozinha. Nunca vou conseguir. Pra mim, só vale empreender se tiver impacto social”, diz. G1.
A CONSULTORA.
Após criar manual em casa, Gabriela Augusto já ajudou dezenas de empresas a pensar sobre diversidade no Brasil. ercebi que tinha que trabalhar ainda mais para promover mudanças. Isso me fez ficar até mais tarde, conversar com as empresas. Ir até elas abriu as portas para que a Transcendemos virasse uma referência em diversidade e inclusão. Muita coisa mudou nos últimos anos: há um movimento global de tomada de consciência e as pessoas estão mais em busca de seus direitos, com mais pessoas falando sobre racismo, colorismo, LGBTs.” UOL.