- O robô que ‘vive’ com pinguins na Antártida para os salvar da extinção. A Baía de Atka, na Antártida, é o habitat de milhares de pinguins-imperadores que, agora, convivem com um estranho visitante: um robô autônomo de 1 metro de altura. Mas, o intruso não está no local à toa. Seu objetivo é substituir os humanos em pesquisas com os animais e conduzir outras medidas para os proteger das ameaças causadas pelas mudanças climáticas. O projeto é uma iniciativa do Woods Hole Oceanographic Institution, baseado em Massachussets (EUA), dedicado a estudos da vida marinha. Batizado de ECHO, o robô foi colocado em uma colônia de pinguins para se mover silenciosamente entre eles, sem assustá-los ou afetá-los em seus comportamentos, e armazenar o máximo de informação sobre eles. UOL.
Capivaras enroscadas em lixo de rio são salvas por projeto de SP. Mariana Aidar brinca que a ciclovia do rio Pinheiros é como se fosse o quintal de sua casa. Lá, ela pedala de quatro a cinco dias por semana. Algo na paisagem sempre a incomodava: as capivaras que vivem à beira do rio com objetos presos ao corpo. Foi para ajudar esses animais que ela criou o Projeto Capa. A ONG nasceu em 2020 depois de Aidar tentar, sem sucesso, chamar a atenção de autoridades e personalidades da mídia para o assunto. Os objetos que se enrolam no corpo das capivaras vão de gravatas a fios de nylon e são todos provenientes do lixo acumulado no rio Pinheiros. UOL.
- Para ONU, retorno ao turismo pós-covid é hora certa de torná-lo sustentável. O turismo voltará a ser o que era antes da covid-19? A maioria dos atores deste setor vital para as economias, que antes da pandemia aportava US$ 3,5 trilhões (ou R$ 17,36 trilhões) ao PIB mundial, consideram que é preciso aproveitar para torná-lo mais sustentável e inclusivo. Sob a epígrafe “Colocar o turismo sustentável e resistente no centro da recuperação inclusiva”, representantes de países e do setor privado debateram nesta quarta-feira (4) na ONU como deveria ser o futuro deste setor para que seja “mais sustentável, mais resistente e mais responsável. UOL.
Cantora autista do Grajaú cria canal para cantar e conversar. “A música é o que me traz conforto e segurança. É o que me faz ser quem eu realmente sou”, conta a cantora independente Vanessa Cristina Tarcílio Nunes, 21. Moradora do Grajaú, na zona sul de São Paulo, ela mantém o canal “Minha Vida Sendo Autista” no YouTube desde fevereiro de 2022 em que relata vivências pessoais como mulher negra e autista.Vanessa recebeu o diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista) de forma tardia, aos 14 anos. Após passar por uma crise nervosa (chamada de “meltdown”) dentro da sala de aula, uma professora detectou que ela precisava de ajuda profissional. Terra.
- TikTok e pandemia impulsionam nova onda de mulheres patinadoras em SP. Elas dão cara nova ao movimento roller dance, febre dos anos 1980 nos Estados Unidos. As restrições ao lazer na pandemia e o sucesso de vídeos de danças sobre rodas nas redes sociais impulsionam a nova-velha moda. Os patins preferidos para criar coreografias são os do modelo quad, aqueles que parecem botas retrô com duas rodinhas na frente e duas atrás.“Comecei a andar agora, com esse modelo quad. Venho aqui para dançar”, contava a gerente de relacionamento Sabrina Dias, de 40 anos, em meio a uma pista de patins com luzes e música no Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo. Em uma noite fria de sexta-feira, o DJ engatou Billie Jean, de Michael Jackson, a euforia foi geral sob o Viaduto do Chá. MSN.
Juliana Paes comenta fases do relacionamento de 18 anos com marido. Juliana Paes e o marido, o empresário Carlos Eduardo Baptista, estão juntos há 18 anos. Ela descreve os dois como “amigos, companheiros e amantes”. Engana-se, porém, quem pensa que a vida da estrela, de 43 anos, é um mar de rosas. A atriz contou que, como outros casais, também tem seus momentos de altos e baixos. “Não tem chama que fique acesa. A chama apaga, aí você acende de novo. A chama vai, implode, e você risca o fósforo. Negócio de manter a chama acesa não existe, não acredito muito nisso. Relacionamento é isso: fase de chama labareda e fase de breu”. Ig.
- Compra de US$ 34 em brechó nos EUA acabou por ser de busto romano com quase 2.000 anos. Uma compra de US$ 34,99 deu a uma mulher do Texas, nos Estados Unidos, uma obra de arte inesperada dos tempos da Roma Antiga.Em agosto de 2018, Laura Young estava fazendo compras em uma loja Goodwill, uma espécie de brechó, da área de Austin quando se deparou com um busto de mármore de £ 52 libras.“Eu estava apenas procurando por qualquer coisa que parecesse interessante”, disse Young, e quando ela viu, ela sabia que tinha que ter.“Foi uma pechincha de US$ 35, não havia razão para não comprá-lo”, disse Young. CNN.
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