Conheça a primeira mulher negra a chegar à Estação Espacial Internacional. Acredite: em todo esse tempo de exploração do espaço, uma mulher negra nunca havia ido à Estação Espacial Internacional (ISS). Mas isso mudou agora, com o lançamento da missão Crew-4, da empresa Space X. Nela, está Jessica Watkins, a primeira a realizar esse feito! Nascida em Lafayette, no Colorado, a norte-americana tem um currículo de peso. Jessica se formou em ciências geológicas e ambientais pela Universidade de Stanford, uma das mais reconhecidas não só dos EUA, mas do mundo. Também possui doutorado em geologia pela Universidade da Califórnia, a UCLA, localizada em Los Angeles, segundo o jornal Estado de Minas. Terra.
- Advogada abre negócio de salada com molhos da avó e fatura R$ 15 milhões. A advogada Norma Waichert, 35, especializada em direito previdenciário e gestão de pessoas, largou a profissão para abrir um negócio de alimentação saudável. Seu cardápio é composto de saladas com diversos tipos de molho inspirados nas receitas da sua avó materna, dona Normandina. Com o fogão emprestado de sua tia e com equipamentos usados, ela deu início ao Banana Verde, em 2017, em Colatina (ES). Um ano depois, ela trocou o nome do negócio para Banana Food e formatou seu negócio para o modelo de franquia. No ano passado, faturou R$ 15 milhões. UOL.
Vendeu roupas e bebidas; hoje é dona de rede de mercados e fatura R$ 285 mi. Aos 7 anos, Daniela Lacerda montou uma barraquinha em frente a sua casa em Feira de Santana (BA) para vender doces e brinquedos; aos 19, vendeu semijoias na faculdade e teve loja de roupas. Começou a ajudar o namorado no depósito de bebidas dele, transformou o negócio em varejo e depois em supermercado. Hoje, ela é CEO da rede Corujão 24h. O faturamento foi de R$ 285 milhões em 2020. “Fazer a empresa se destacar no meio desses tubarões do varejo em tão pouco tempo, operando no interior da Bahia, sobre a gestão de uma mulher, faz realmente me sentir orgulhosa da minha trajetória”, declarou Daniela, 30. UOL.
- Ela reformou casa para ensinar comunidade a fazer e vender bolo no pote. Com a ajuda de amigos e clientes, a confeiteira Miriam Reis, 43, transformou a casa em que morava com o marido e os filhos, em Praia Grande (SP), em uma escola de culinária, onde ensina homens e mulheres das comunidades a fazer bolos e doces para ter renda na pandemia. Baiana de Ruilândia, um pequeno povoado da cidade de Euclides da Cunha, ela se mudou para São Paulo com a família quando tinha 14 anos. Morando desde 2013 no litoral, ela ajudava o marido a cuidar de uma oficina de conserto de peças para máquinas. Mas o negócio não deu certo, e ela teve que encontrar outra solução para a sobrevivência da família. UOL.
Startup faz absorvente sem plástico e gera renda para mulheres periféricas. Foi de uma conversa sobre pobreza menstrual entre quatro mulheres da periferia que a EcoCiclo nasceu. Karla, Patrícia, Hellen e Adriele, futuras sócias na empreitada, participavam então do Programa ProLíder, voltado à formação de lideranças, quando pensaram em uma solução para o problema: produzir absorventes biodegradáveis a um preço acessível no Brasil. “Tivemos a sorte de o universo colocar a gente no mesmo lugar, de nos conhecer e ter esse alinhamento de metas, do que a gente quer ser e fazer na vida”, disse a Ecoa a cofundadora da EcoCiclo Karla Godoy. UOL.
- Startup faz absorvente sem plástico e gera renda para mulheres periféricas. Foi de uma conversa sobre pobreza menstrual entre quatro mulheres da periferia que a EcoCiclo nasceu. Karla, Patrícia, Hellen e Adriele, futuras sócias na empreitada, participavam então do Programa ProLíder, voltado à formação de lideranças, quando pensaram em uma solução para o problema: produzir absorventes biodegradáveis a um preço acessível no Brasil. “Tivemos a sorte de o universo colocar a gente no mesmo lugar, de nos conhecer e ter esse alinhamento de metas, do que a gente quer ser e fazer na vida”, disse a Ecoa a cofundadora da EcoCiclo Karla Godoy. UOL.
Apê de 36m², sem carro: Como é a vida dos ex-árbitros Fernanda e Sandro. Há seis anos, quando ainda moravam em Brasília, Fernanda Colombo e Sandro Meira Ricci tomaram uma decisão vista por muitos como radical. Decidiram parar de usar carros e passaram a se deslocar pela cidade apenas andando ou de bicicleta. “Muita gente falava que a gente era maluco porque o carro era mais fácil e confortável, só que a gente gosta muito de praticar exercícios e conseguimos adaptar isso no nosso dia a dia”, conta Fernanda. Além do estilo de vida, os dois também dividem a profissão: após atuarem como árbitros de futebol, atuam agora como comentaristas na Globo. UOL.
- PANDEMIA IMPULSIONOU CRESCIMENTO DAS FOODTECHS Os investimentos em startups (foodtechs) ultrapassaram o valor de US$ 1 bilhão (R$ 4,6 bilhões) no Brasil entre 2010 e 2021. O dado vem do Foodtech Report 2022, um estudo elaborado pela gestora de investimentos Outcast Ventures em parceria com a plataforma de inovação aberta Distrito. Ao todo, foram 337 startups analisadas.A pesquisa buscou um mapeamento do setor de foodtechs no Brasil, dividindo em sete categorias: superalimentos (99 empresas), entrega de alimentos (75), tecnologia de cozinha inteligente e restaurante (58), farm-to-table (da fazenda à mesa, 40), segurança alimentar e rastreabilidade (29), atendimento ao consumidor (19) e gerenciamento de resíduos (17).Outro dado do estudo é internacional: mais de 10 mil novas foodtechs teriam surgido no mundo desde 2016, e o setor recebeu investimentos globais de cerca de US$ 68 bilhões (R$ 313 bilhões).Os investimentos em startups (foodtechs) ultrapassaram o valor de US$ 1 bilhão (R$ 4,6 bilhões) no Brasil entre 2010 e 2021. Terra.