Mulheres criaram o GRUPO SUPERA. Mulheres propõe um resgate através do conhecimento para o crescimento a transformação para ajudar a sobressair-se das situações e acreditar no poder interno e ainda que podem superar os percalços da vida com muita fé em DEUS. As mulheres Fernanda, veterinária, Josana, Advogada e, Thais, Administradora com formação em Programação Neurolinguística – PNI. participam de um grupo de empreendedorismo feminino e esse chamado para a resgatar e aconselhar mulheres através de interações no Youtube, redes sociais e palestras fez com que formassem o trio SUPERA Mulheres.
- Ela vendia flor no cemitério, agora tem empresa para pets e fatura R$ 1 mi. Dos 9 aos 12 anos de idade, Regina Herculano Pinto vendeu flores de papel crepom na porta do cemitério, em Campina Grande (PB). Depois, foi vendedora de roupas e trabalhou em sapataria. Juntou R$ 2.000 para comprar uma barraca de camelô, mas foi impedida pelo pai. Hoje, ela é CEO da Adoleta Diversão Pet, empresa de brinquedos e tapetes higiênicos para pets. Faturou R$ 1 milhão no ano passado. Regina conta que sempre teve essa veia empreendedora. Aos 7 anos, em 1990, ela vendia papel de carta na escola. Aos 9, pegava material da mãe (Lúcia), que era professora, e fazia flores de crepom para oferecer na entrada do cemitério, que ficava a 500 metros da sua casa. Fez isso até os 12 anos, mas somente em datas comemorativas (Finados, Dia das Mães, Dia dos Pais e Natal). Ganhava R$ 20 por dia. UOL.
Gato influencer e tutora fogem da Ucrânia em meio à guerra: ‘Não foi fácil’. Diante da escalada de violências na guerra na Ucrânia, muitos civis estão fugindo do país e levando consigo seus pets. Entre eles, escapou também Stepan, um famoso gato influencer que conquistou mais de um milhão de seguidores no Instagram e TikTok. A dona do gato malhado de 13 anos, Anna, comunicou recentemente aos fãs do animal nas redes sociais que ela e sua família também se viram obrigados a deixar tudo para trás em busca de segurança. Neste momento, o gato e seus donos estão refugiados na França. UOL.
- Em lua de mel a bordo de van, casal viaja pelo Brasil vivendo de música.n Unindo os sonhos de ter um projeto musical e viajar pelo Brasil vivendo de música de rua, os músicos Ana Maria Schneider Fattori, 24 anos, e Pedro Fattori Schneider, 25 anos, conheceram todo o país a bordo da “Van Mecê” — o carro utilizado por todo o trajeto. O romance começou há quatro anos, em Campo Grande (MS), quando Pedro, ex- professor de ensino fundamental, e Ana Maria, estudante de música, criaram o projeto “Duo Voz Mecê” @vozmece. Foram três anos planejando realizar o sonho de cair na estrada e, antes da pandemia, eles fizeram o primeiro teste de tentar viajar e ganhar dinheiro na rua. UOL.
Brownie do Luiz, que começou a ser vendido em escola no Rio, vira livro. Em 2005, Luiz Quinderé foi para a cozinha da sua casa, no Rio de Janeiro, e, com a ajuda da empregada doméstica Vânia, começou a fazer brownies para vender na escola. Assim nascia o Brownie do Luiz, uma marca que ficou famosa na capital fluminense e foi se expandindo para outros pontos do país. Agora sua história virou livro. “Fora da Lata: Como um Brownie Mudou a Minha Vida” é uma autobiografia em que Luiz conta como surgiu a empresa, dá dicas e fala das dificuldades de montar um negócio. O livro de 160 páginas será lançado na segunda-feira (28) pela Editora Rocco. UOL.
- Calcinha para transgênero e travesti vira negócio e atende demanda reprimida. A exclusão de certos grupos na sociedade aparece até em coisas muito simples, como comprar roupa íntima. Se você é uma pessoa cisgênero (que se identifica com o gênero que lhe foi atribuído ao nascimento), você vai em uma loja e compra calcinha ou cueca em poucos minutos. Mas para travestis e mulheres e homens transgêneros até uma atividade tão simples quanto essa é cheia de obstáculos. Essas dificuldades, aliadas ao potencial de mercado e à preocupação com a saúde, motivam empreendedores a criar negócios mirando esse público. No ano passado, a Pantys, marca de calcinhas absorventes para menstruação, lançou a cueca menstrual, voltada para homens transgêneros e pessoas não binárias (que não se identificam nem com o gênero masculino nem com o feminino). Oito meses após o lançamento, a cueca está entre os 10 produtos mais vendidos da marca ao redor do mundo e teve um crescimento médio de 190% por trimestre desde junho de 2021. Terra.
Advogada abre negócio de salada com molhos da avó e fatura R$ 15 milhões. A advogada Norma Waichert, 35, especializada em direito previdenciário e gestão de pessoas, largou a profissão para abrir um negócio de alimentação saudável. Seu cardápio é composto de saladas com diversos tipos de molho inspirados nas receitas da sua avó materna, dona Normandina. Com o fogão emprestado de sua tia e com equipamentos usados, ela deu início ao Banana Verde, em 2017, em Colatina (ES). Um ano depois, ela trocou o nome do negócio para Banana Food e formatou seu negócio para o modelo de franquia. No ano passado, faturou R$ 15 milhões. UOL
Cãozinho ganha fama na Ucrânia após farejar mais de 90 bombas russas. Um cão farejador vem sendo tratado como herói pelos serviços de defesa da Ucrânia, após ajudar os combatentes a identificarem mais de 90 bombas do exército russo desde o início do conflito. Conhecido como Patron – que significa cartucho de munição na língua local -, o animal é um filhote de 2 anos que, apesar da pouca idade, vem acumulando muita experiência em missões de identificação de bombas e outras armas dos inimigos. Ele faz parte de uma equipe antibomba do exército ucraniano em Chernihiv, cidade a 140 km da capital Kiev, um dos grandes alvos dos russos. UOL.