Remake de ‘Pantanal’ é chance de estimular preservação do bioma. Há uma semana no ar, o remake de ‘Pantanal‘ pode ser entendido como um recado: é hora de fazer a natureza valer mais viva do que morta. Isso porque, apesar das paisagens paradisíacas exibidas pela Globo, autoridades no assunto afirmam ao Terra que os danos causados ao bioma nos últimos tempos podem ser considerados “críticos” e até “irreparáveis”.Juliana Camargo, uma das fundadoras da AMPARA, ONG que trabalha na preservação de animais típicos do Pantanal, acredita que o avanço desgovernado da pecuária seja um dos principais motivos para este cenário. O desmatamento e queimadas promovidos para ocupação e cultivo de pastagens resultam em mortes de espécies ameaçadas de extinção e a degradação do bioma. Terra.
- Jovem com doença rara realiza o sonho e se torna jornalista: “não se pode perder a esperança”. Você provavelmente nunca ouviu falar da displasia tanatofórica tipo II. É uma doença rara que traz uma série de complicações como encurtamento dos membros, crânio maior do que o normal, pulmões subdesenvolvidos, limitações físicas, entre outros. Condições que, muitas vezes, levam a pessoa à morte pouco depois de nascer.Mas esse não foi o caso de Christopher Alvarez, um colombiano de 23 anos radicado em Nova York. Desafiando todos os prognósticos médicos, ele não só está vivendo mais do que o esperado, como também realizou o sonho de se tornar jornalista. Terra.
Contaminada por mercúrio, ela deixou garimpo e produz cosmético na Amazônia. Nascida e criada no meio da floresta Amazônica, Arlete Leal, 48, passou boa parte da vida sem alternativas para sustentar os cinco filhos a não ser seguir os passos dos pais e trabalhar em um garimpo. A perspectiva de futuro, porém, mudou quando ela se juntou a outras mulheres ribeirinhas e aprendeu a ganhar dinheiro utilizando recursos da mata de forma sustentável. “Levou muito tempo para eu acreditar em mim”, diz. A Associação das Mulheres Extrativistas Sementes do Araguari, da qual Arlete é presidente, foi criada no ano passado, em Porto Grande, interior do Amapá, onde ela vive. Elas produzem sabonetes, pomadas e velas usando produtos como óleos extraídos da andiroba e copaíba, árvores nativas da Amazônia. UOL.
- A história de vida de duas mulheres que transformam vans em belas casas. Kate Oliver não apenas conseguiu tornar a vida em uma van realidade – mas também a transformou em um negócio. Junto com sua esposa, Ellen Prasse, Kate lançou a The Modern Caravan, um negócio que os levou por toda a América enquanto consertavam antigas vans Airstream – projeto que começou depois da linda renovação de seu primeiro Airstream, Louise.Agora, Kate publicou um livro, “The Modern Caravan” – uma espécie de meditação sobre a vida em vans, contando a história de pessoas que restauraram suas próprias vans, mostrando seu estilo de vida e dando dicas de renovação. Mas também é um guia para a estética das duas de como alcançar esse estilo DIY (“faça você mesmo”) Porque, segundo elas, todo mundo adora cair na estrada – mesmo que não saiba muito bem o porquê. CNN.
Empreendedores das periferias de Salvador vão à ExpoFavela. “Favela não é carência, favela é potência”. Este é o lema do Expo Favela, evento com objetivo de ser a ponte de oportunidades entre empreendedores das favelas e investidores. O encontro foi realizado nos dias 15, 16 e 17 de abril, no World Trade Center (WTC) de São Paulo. Apenas na Bahia, foram mais de 20 empreendimentos selecionados para integrar o evento. Marargila é um dos negócios que estará presente na feira, provindo do bairro de Cajazeiras, é uma marca de Argilas Naturais, sabonetes e utensílios voltados para o autocuidado de forma natural. “Me sinto honrada em estar representando meu Estado maravilhoso, o qual é uma potência de empreendedores que muitas vezes por não estar no eixo SP-RJ não são conhecidos pelo Brasil. Sei da importância disso e minha presença se torna ainda mais emocionante”, afirmou a gestora do Marargila, Amanda Conceição, de 21 anos. Terra.
- Brasil lidera lista de unicórnios e se prepara para a era dos decacórnios. O Brasil tornou-se um celeiro de unicórnios, das startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. E, neste contexto, o país vem ganhando protagonismo regional, sendo, atualmente, a nação com maior número de unicórnios da América Latina. Segundo relatório elaborado pela plataforma brasileira Sling Hub, a América Latina tem mais de 40 empresas com esse perfil e o Brasil lidera. Os empreendimentos de base tecnológica chegam a faturar US$ 1 bilhão no mercado antes de entrarem na bolsa de valores, por exemplo. Forbes.De acordo com levantamento da Olivia, consultoria focada em processos de transformação organizacional, um novo movimento está surgindo: o “decacórnio”, empresas de capital privado avaliadas em US$ 10 bilhões. Com mais de 48 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia, empresas como Mercado Livre e Nubank integram esse grupo e acumulam receitas bilionárias. Esse fenômeno já vem mudando o perfil de transações de fusões e aquisições, pois são empresas de histórico recente geradas nos contextos da nova economia. Forbes.
Bilhete em garrafa ajuda a encontrar náufragos em ilha no Pará. Um bilhete encontrado em uma garrafa amarrada a uma boia ajudou a Marinha do Brasil a resgatar na quarta-feira, 13, seis tripulantes com vida – cinco homens e uma mulher – da embarcação ‘Bom Jesus’, que estava desaparecida desde o dia 27 de março. Eles foram encontrados na Ilha das Flechas, no norte do estado do Pará, a cerca de 150 km da capital. O bilhete escrito pelos tripulantes em 9 de abril foi encontrado por pescadores que estavam na região costeira da ilha e entregue às autoridades locais. O papel trazia a seguinte mensagem: “Socorro, socorro! Precisamos de ajuda, nosso barco pegou fogo, estamos há 13 dias na Ilha das Flechas sem comida. Avise nossas famílias”. Os desaparecidos também listaram os contatos de alguns familiares. Terra.
- Consumo nos lares brasileiros cresce 2,26% no primeiro bimestre. O consumo nos lares brasileiros encerrou o primeiro bimestre com alta de 2,26%, na comparação com o mesmo período de 2021, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Segundo a entidade, após o início do ano com crescimento positivo, mas em ritmo moderado, o indicador de consumo das famílias corresponde a estimativa do setor supermercadista, que prevê alta de 2,80% para 2022.Na comparação com fevereiro de 2021, o crescimento do consumo nos lares foi mais expressivo, de 3,98%. Já em relação a janeiro, o indicador recuou 0,90%. De acordo com a Abras, a queda é explicada pelo efeito calendário, ou seja, um menor número de dias em fevereiro quando comparado ao mês anterior. Todos os indicadores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Terra.